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Consultor de Marketing digital
Consultor de Marketing digital
Por Richard Alquati — CMO as a Service | Especialista em Growth Marketing, SEO, PPC e IA na Beatz
Semana passada tive a honra de palestrar para mais de 200 alunos da FIEC em Indaiatuba, futuros profissionais que estão se formando pelo curso técnico de marketing do programa EPP do Estado de São Paulo.
Meu tema? “O Que Ninguém Te Conta Sobre Trabalhar com Crescimento de Empresas”.
Sim, o nome já era um spoiler: a palestra foi um choque de realidade (com muito conteúdo prático) para quem quer atuar de verdade na nova era do marketing — que está muito mais para dados, automações e experimentação constante do que para “feed bonito” e curtidas vazias.
A seguir, compartilho os principais tópicos abordados, insights práticos e os cases que usei para mostrar como o marketing mudou — e como esses novos profissionais podem se destacar nesse novo cenário.
Comecei provocando: “O que as empresas esperam de um profissional de marketing hoje?”
Spoiler: Não é que ele saiba fazer arte no Canva. É que ele consiga fazer o caixa girar.
Expliquei que o marketing de hoje é growth-driven, ou seja, baseado em dados e otimizações constantes. Nada de achismo. É testar, simplificar, medir e repetir.
Antes de falar sobre inteligência artificial, funis ou Google Analytics, fiz questão de compartilhar minha origem.
Contei para os alunos que comecei no marketing digital em 1999, num tempo em que a internet era discada, o Google era “mato” e o SEO era uma espécie de arqueologia digital.
“Eu me emociono até hoje quando escuto o barulho da conexão discada.”
Aquele som agudo, estranho, quase extraterrestre… significava que estava começando mais uma jornada de aprendizado — geralmente de madrugada, depois da meia-noite, pra não ocupar a linha telefônica e também pra economizar na conta.
Naquela época, SEO era basicamente repetir a palavra-chave 45 vezes na página. Criar sites exigia codar na unha. Não existiam YouTube, templates, ou fóruns com tutoriais. O aprendizado vinha da tentativa e erro.
Dividi essa história com os alunos por um motivo: quem entende de onde viemos, entende melhor pra onde estamos indo.
Não é a ferramenta que define o profissional — é a vontade de aprender e gerar resultado. Essa foi a minha essência em 1999, e continua sendo hoje, em 2025.
Apresentei os pilares do Growth Marketing:
Falamos sobre testes A/B, ciclo de experimentação, e principalmente sobre a mentalidade de growth hacker: foco em resultado mensurável com o menor custo possível.
Mostrei aos alunos como Google Analytics, Hotjar, CRM, ERP e dashboards personalizados são hoje ferramentas obrigatórias.
Demonstrei como interpretar mapas de calor com Hotjar, monitorar jornadas com o GA4 e como usar dados do CRM para criar campanhas personalizadas. A ideia é clara: quem não sabe ler dados, não tem futuro no marketing.
Expliquei a diferença entre tráfego pago e orgânico, e por que o segundo é um patrimônio digital.
Apresentei dois dos funis mais práticos para quem vai trabalhar com performance:
Mostrei como esses modelos ajudam a entender onde o lead está travado e onde aplicar ações de marketing para acelerar o ciclo.
Fiz um overview real de ferramentas que uso diariamente como consultor e CMO as a Service:
Pedi que cada aluno escolhesse uma ferramenta para estudar e uma métrica para dominar. Afinal, quem não mede, reza.
Fiz questão de mostrar como a IA está moldando o presente (não é mais sobre o futuro).
Mostrei como ChatGPT, Gemini, Claude, Midjourney, Runway e Copilot estão revolucionando desde:
Expliquei que a IA não substitui quem pensa, mas acelera quem sabe usar estrategicamente.
Fechei com um dos cases mais fortes que temos na Beatz:
A CVC sofria com um problema clássico: preços dos pacotes mudavam a cada 3 dias.
O que fizemos?
Prova viva de que agilidade + mensagem clara = resultado real.
Confesso que fui para essa palestra com uma pulga atrás da orelha.
Existe uma ideia recorrente — até no mercado — de que essa nova geração é desconectada, desinteressada, e pouco comprometida. Mas o que presenciei na FIEC me surpreendeu positivamente.
Durante uma hora de palestra, mais de 200 alunos:
O dado mais impressionante veio depois, com o GA4: 54 pessoas baixaram o material completo da apresentação.
Não é que essa geração não se importa — é que ela é prática. Quando percebe valor real, ela engaja.
Esse tipo de insight é ouro para quem trabalha com growth e comportamento de usuário.
Terminei a palestra com uma mensagem que também serve pra você, leitor:
“Vocês estão entrando no mercado num momento épico. Nunca foi tão fácil aprender, e nunca foi tão necessário provar resultado.”
Quem quiser se destacar precisa entender o jogo real do marketing:
Menos vaidade, mais performance. Menos achismo, mais dados. Menos likes, mais conversões.
Se você organiza eventos, cursos, semanas de profissão ou iniciativas de capacitação em marketing e quer alguém que:
Entre em contato!
Marketing inteligente para negócios ambiciosos
Richard Alquati © Agência de marketing digital em Indaiatuba - Beatz
